Os melhores canais para colocar o seu produto no mercado

O fato determinante que fez, muitos destes negócios quebrarem durante a pandemia, é que o principal canal de vendas deles, foi fechado: a loja física!

O isolamento imposto pelo novo coronavírus, criou novas regras e novos hábitos de consumo, que impactaram, para bem e para mal, todos os setores da economia, mas os negócios físicos locais, como comércios, bares e restaurantes, lojas, salões de beleza, etc., estes foram atingidos em cheio!

O fato determinante que fez, muitos destes negócios quebrarem durante a pandemia, é que o principal canal de vendas deles, foi fechado: a loja física!

Vamos entender melhor: Até o momento do lockdown, o único canal de relacionamento, para uma boa parte destes empreendimentos, consistia no PDV (Ponto de Venda), seja num shopping ou na rua, onde o cliente é impactado ao passar em frente ao estabelecimento e decidir por consumir agora ou depois.

Este é o motivo pelo qual, “ponto”, sempre foi algo valorizado na estratégia de posicionamento de uma marca. Quero lembrar aqui, que um empresário que decide abrir uma loja num shopping de grande movimento, em última análise, está comprando tráfego de pessoas.

Além disso, especialmente para os negócios locais, as iniciativas de comunicação, tradicionalmente usadas para a divulgação do produto/serviço/marca eram feitos através de mídias que visavam fortalecer a visita ao local, seja através, de revistas, jornais, rádios e até muros e outdoors, chamando a atenção do consumidor. Por isso estes meios de comunicação passaram a ser chamados de mídias tradicionais.

No entanto, a necessidade de sobrevivência para alguns, e a oportunidade de reinvenção para outros, fez muitos empreendedores perceberem que haviam muitas outras formas de se relacionar com a sua clientela, seja no sentido da comunicação, como também na maneira como este cliente compra e como recebe o seu produto. Esta é a chamada transformação digital, que fez com que muitos modelos de negócios fossem revistos, neste período, e que muitos deles passaram a vender mais para muito mais gente, do antes.

A internet e os diversos meios digitais que dela derivam, se mostraram como excelentes “avenidas” onde o consumidor passou a ser impactado sem sair de casa.

Facebook, Instagram, Google, Mercado Livre, entre outras tantas iniciativas como o próprio whatsapp, passaram a fazer parte do orçamento e da estratégia de vendas, muito mais efetivas do que antes.

Anúncios e links patrocinados se tornaram substitutos dos alugueis de muitos negócios, que sequer precisam, agora, de uma loja física. Basta o consumidor clickar num link, fazer o seu pagamento através de um cartão virtual, e receber o seu produto em casa.

Além disso, estes novos canais de relacionamento, trouxeram algo essencial para o empreendedor, que as mídias tradicionais não tinham, que é o controle dos gastos e o retorno das vendas.

Os canais digitais, permitem o gerenciamento e uma visão analítica de como está a relacionamento com o publico alvo do seu negócio. Com um pouco de dedicação e aprendizado, mesmo o pequeno empresário, pode aprender a calibrar a forma correta de impactar e seu cliente e saber exatamente quanto custa para atrair cada cliente novo.

Este amadurecimento gerencial, imposto pelo covid-19, está fomentando um empreendedorismo mais consolidado, e virou lugar comum, conversas entre empresários que agora compartilham termos, como CAC – Custo de Aquisição de Clientes, ou CPL – Custo por Lead, ou ROI – Retorno sobre o Investimento, entre outras métricas, pouco conhecidas até então, da maioria.

Essa digitalização forçada (para muitos) já era uma velha conhecida das startups e dos infoprodutores, que aprenderam muito cedo a utilizar, de forma integrada canais digitais e não digitais, mídias online e offline em suas estratégias de marketing e vendas para ganhar escala. Este é o fundamento que está por trás do crescimento exponencial, de empresas como iFood, Nubank, etc. o chamado Growth Hacking, que consiste em encontrar “brechas” inexploradas no sistema, para sair na frente da concorrência.

No livro Tração, os autores Gabriel Weinberg e Justin Mares catalogam 19 canais de vendas, para as startups começarem a colocar o seu produto no mercado, ou escalarem seus negócios.

No livro, os autores propõem o Bullseye Framework, que é um método que ajuda o empreendedor a focar nos canais que trazem tração mais rápido para o seu negócio e aos poucos acertar no “olho do mosquito”.

Mas, para fechar esse bate papo, quero ressaltar, que nenhum canal é perene, neste novo mundo, pois as regras e os algoritmos, das plataformas de anúncios (Face, Instagram, Google, Mercado Livre, etc.) mudam o tempo todo, forçando o empreendedor, a conhecer ainda mais o seu cliente e utilizar de forma combinada mais de um canal para evitar riscos e também para atrair, de diversas formas este consumidor que cada vez é mais conectado e multi-plataforma.

Caso você deseje aprender a elaborar a sua estratégia de canais e estruturar a sua startup, a WeGo irá te ajudar durante o programa Hackathon Start WeGo.

Hackathon Start WeGo é um programa com conteúdos educativos, mentorias e 4 encontros ao vivo, onde tarefas práticas são exigidas com o objetivo de estruturar as ideias dos empreendedores, preparando-os para um pitch e a colocação do seu produto no mercado.

A próxima turma do Hackathon Start Wego em 2021, acontece agora em fevereiro. Acesse esse link, para entender mais como funciona o programa: http://bit.ly/CompreWeGo04_21

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Feijó – CEO da WeGo Hub de Inovação

Fundador do Movimento IDEIA e voluntário do Startup Weekend.

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