Há um ditado popular que diz: “diga-me com quem andas, e direi quem tu és”, e fazendo uma retrospectiva em minha vida concluo o quanto foi importante ter escolhido fazer parte de certos grupos, e ter me cercado de pessoas que me trouxeram oportunidades e conquistas ao longo destes anos.
Desde muito cedo, os amigos, a escola, a faculdade e as empresas onde tive a oportunidade de trabalhar não só abriram portas para minha carreira, mas também me mostraram a importância de ouvir aqueles já passaram pela mesma estrada!
Também reconheço que fazer escolhas não é algo trivial. Escolha é sinônimo de renúncia e abandonar velhos hábitos, especialmente, quando algumas coisas vão bem, é bem complicado. A chamada, zona de conforto (ainda que desconfortável) nos torna reféns das nossas próprias competências, e muitas vezes nos impede de “cavar o poço antes de sentir sede”.
Somente alguém, com mais vivência, consegue enxergar, como decisões de hoje poderão afetar a sua vida, na perspectiva do tempo.
Em 1992, ouvi pela primeira vez, o termo “mentoring”, que se popularizou bem mais tarde. Na época, a Promon, empresa em eu que trabalhava, como engenheiro recém-formado, implantou um programa de acompanhamento profissional que se apoiava no conceito de mentores e mentorados. O objetivo era ajudar na progressão de carreira de talentos e, sem dúvidas, este foi o principal gatilho que me levou a um posto de diretoria poucos anos depois.
Foi com base nesta reflexão que decidi chamar meu amigo Ronaldo Nuzzi, para uma conversa na nossa live de quinta.
Ronaldo Nuzzi, é presidente da Thompson Management Horizons, uma das maiores consultorias, especializada em estratégia de negócios para grandes empresas, desde 1994, e já coleciona mais de 500 projetos que transformaram empresas de diversos setores da economia.
E você deve estar se perguntando o que o Ronaldo tem a ver com esta história.
Pois é, depois que você compreende o valor de um mentor, você não consegue mais ficar sem…
Ainda bem jovem, deixei minha carreira corporativa para empreender, e conheci o Ronaldo que se empenhou em nortear a minha visão para o universo das consultorias. Me certifiquei então, num programa, chamado FCT – Formação de Consultores Thompson, por recomendação deste “cara”, e mais uma vez, lá estava eu, sendo mentorado!
Ronaldo conta que o FCT, foi criado em 2000 e ressalta a importância do programa como pilar, não apenas para o crescimento da Thompson, mas também para o sucesso dos clientes e de quem passa pela formação.
Ronaldo se orgulha de formar consultores para o mercado, muitos deles, inclusive, acabam sendo contratados pelos próprios clientes após o projeto.
Hoje, o FCT acontece de forma online, e os “ALUMNIs” do programa, são classificados por skills e região de atuação. Este formato replicável e escalável, trouxe competitividade e cobertura territorial para a empresa.
Nesta conversa, Ronaldo lembra, que as empresas terão que se reinventar após o isolamento, e as consultorias presenciais irão passar por uma transformação. Neste sentido as mentorias ganham ainda mais relevância, pois muito do trabalho será feito de forma remota pelas equipes das próprias empresas.
“- O papel do mentor, não é apenas de dizer o que deve ser feito, mas sim, de alguém que sente a dor do mentorado, e que tem o desejo real de influenciar no seu caminho”, completa o presidente da Thompson.
Hoje, quando me dedico a programas de mentorias para ajudar empresas nascentes (startups) e empreendedores, seja pela WeGo, ou mesmo por programas como Startup Weekend, de forma voluntária, carrego comigo a gratidão e a consciência do quanto uma recomendação pode mudar a vida de uma pessoa, e este, é um dos motivos por estar aqui.
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Caso queira assistir na íntegra a minha conversa com Ronaldo Nuzzi, Presidente da Thompson, e conhecer mais desse mercado de consultorias, assista por este link.
Feijó – CEO da WeGo Hub de Inovação
Fundador do Movimento IDEIA e voluntário do Startup Weekend.